Eu não cantei ainda os flamboyants floridos, alegres, majestosos, multicores, que,ao vir da primavera,embevecidos, policromos, sensuais, adornam-se de flores.
E, enfileirados, vão, floridos e felizes, balouçando a ramagem espontânea , como saudando a rir em rútilos matizes as amplas avenidas de Goiânia.
E nas quentes manhãs de setembro e de outubro, quando o vento lhes beija as franças, no alto, sussuram , musicais, despetalando o rubro véu de flores vermelhas pelo asfalto.
Poesia é risco? Rabisco de Deus guardado num disco ou um asterisco ao pé do obelisco? Confisco do fisco? A rês desgarrada do aprisco? Ou chuvisco que umedece o hibisco no jardim mourisco?
frágeis no deserto de sua brevidade -, aceitam mudas o percurso para o nada. O silêncio é branco nas rosas brancas e é clara a alta estrela que, de repente,
Nascem gerânios nos bolsos da minha camisa quando acredito na primavera de cada amanhecer. Soltam-se balões que, de repente, visitam velhos amigos com quem me desencontrei nos labirintos do imprevisível. E recebo recados, com a certeza de que ainda posso me alegrar.
É nestas flores, em particular, que vejo desenhar-se uma linha que me leva de mim a ti, passando sobre um campo invisível, onde já não se ouvem os pássaros, e onde o vento não faz cair as folhas. Estamos em frente de um canteiro puramente abstrato, e cada uma destas flores nasceu das frases em que o amor se manifesta, e do movimento dos dedos sobre a pele, traçando um fio de horizonte em que os meus olhos se perdem. Por isso estão vivas, e alimentam-se da seiva que bebem nos teus lábios, quando os abres, e por instantes a vida inteira se resume ao sorriso que neles se esboça.
Não pergunte onde eu estava quando escrevi algo. Andava certamente bem aqui dentro de mim. Ora passeando por minha memória cheia de fatos, ora sentada, como o gênio da garrafa, bem dentro do meu coração, aconchegada às almofadas dos sentimentos. Às vezes sinto saudades do cheiro dos lírios à beira do córrego ,naquela pequena cidade ondi vivi quando as pessoas me viam como uma criança. Não foi tudo que ficou de lá, mas é a lembrança mais forte. Conheço o cheiro molhado e fresco que beirava o pequero córrego de águas frias e transparentes. Podia-se ver a areia, feito purpurina, misturando-se à agua. Eu retirava pedrinhas, as mais claras e redondas que eu podia encontrar, daquele leito líquido e brilhante ao sol. Lá embaixo, as lavadeiras batiam as roupas nas pedras. Eu gostava de ver meu vestido branco estendido sobre a relva verdinha. Quando a roupa era devolvida à casa, limpa , seca e bem passada eu ia correndo cheirá-la para ver se ainda havia algum traço do cheiro dos lírio. Não havia. Apenas o branco, muito branco, trazia de novo o riacho com sua água brilhante e seu cheiro de lírios para perto de mim.
Suas flores têm três cores distintas. Nascem flores brancas, depois de um dia ficam rosas e no dia seguinte ganham a coloração lilás e assim permanecem até envelhecer e cair.
O Manacá-da-Serra é muito importante na vida de uma determinada borboleta, pois se trata do único alimento de suas lagartas. A borboleta amarela manchada de preto, que tem 80 mm de envergadura deposita seus ovos no Manacá, e é encontrada sob as folhas da árvore ou nas imediações dela.
As flores do Manacá-da-Serra representam a alegria de viver.
Os estatutos do homem Ato institucional permanente Artigo VI Decreta-se que nada será obrigado nem proibido. Tudo será permitido, inclusive brincar com rinocerontes e caminhar pelas tardes com uma imensa begônia na lapela.
Uma flor me lembra lugares Onde a gente costumava passear Agora nas noites estou Falando sozinho com uma flor Gardênia azul Agora estou só com você E também estou triste Ela nos descartou e, como você, Gardênia, antigamente ela me guardava no coração. Depois de cairem as lágrimas Onde é que elas se escondem? Eu vivi apenas uma hora Que mais posso dizer O amor floresceu como uma flor E então as pétalas caoram Gardênia azul Jogada numa brisa passageira Mas giardada no meu livro de memórias.
Numa bela tarde de Primavera, passeavam nas margens de um rio, dois jovens apaixonados quando, sobre as águas exaltadas surgiu flutuando um lindo ramo de miosótis. Ela ficou encantada com a delicadeza das flores. Percebendo isso, o rapaz atirou-se à água e apanhou-as para as oferecer à sua amada, mas ao voltar para a margem, a forte corrente do rio arrastou-o. Conta a lenda que o jovem antes de desaparecer, engolido pelas águas, gritou: “Não me esqueças, ama-me para sempre!” Desde então a miosótis, floresce nas margens dos rios para que ninguém mais morra por sua causa e passou a ser chamada a flor do “não-me-esqueças”.
Na janela, coloco flores Miosótis, as pequeninas.. Ao regá-las pela manhã, encontro linda borboleta logo cedo a me saudar..!!!
Asas delicadas, de seda, parecem ser, de cores inusitadas, encantam, todo meu ser..!!
Farfalha suas asas, em seu delicado bailar, no compasso imaginável da suave melodia no ar, Trazendo luz, ao meu olhar..!!
Ofereço o meu Sorrir, docemente, pousa na palma de minha mão, Sabe que a amo, e confia Entre meus dedos, jamais irei ferí-la..!!!
Miosótis, pequeninos cúmplices de mágicos momentos, amanhecem radiantes a espera de novo encontro, onde a vida se faz presente, na grandeza de nosso Amor..!!
A flor é o símbolo cósmico da vida, do amor, da geração e, por extensão, do sexo. É o símbolo da mulher que se ama, da beleza, do perfume e das lembranças queridas do amor...
As flores amarelas são de caráter solar e têm relação com os símbolos solares de sabedoria, força, poder, hierarquia; as flores vermelhas estão relacionadas com Marte, e as flores azuis são o símbolo do Santo Graal, da elevação e sublimação espiritual que é o destino dos seres...
Num sonho, ver um jardim ou muitas flores é indicação de alegria e fortuna; flores caídas do galho sugerem aflições. Sonhar que recebe uma flor de alguém, é casamento para solteiros...
Fonte: www.bemzen.com
quarta-feira, 18 de novembro de 2009
"Os homens cultivam cinco mil rosas num mesmo jardim e não encontram o que procuram. E, no entanto, o que eles buscam poderia ser achado numa só rosa."
O Cravo, também é conhecido como "lágrimas do campo", "estrelas" ou "erva de donzela".
Um antigo escritor, Plinij, afirmou que os romanos cultivavam estas flores divinas;
está escrito no seu livro "História da Natureza".
No livro de Dante, "Inferno", está escrito que os cravos foram trazidos para Itália por Nicolo. As raparigas acham que os cravos são os intermediários do amor,
por isso ofereciam estas flores aos jovens que partiam para a guerra,
Os gregos referiam-se à "íris" quando viam um arco-íris, porque encontravam nele a mesma cor da flor.
Em relação à lenda, as íris surgiram das lágrimas da mulher de um marinheiro, que chorou muito enquanto esperava pelo marido.
Os russos deram um nome delicado à flor, chamavam-na de "querida".
A cinco de Maio no Japão todos os rapazes celebram o seu dia. É feito um talismã mágico de íris e de uma árvore de laranja silvestre. Este talismã irá proteger o rapaz de doenças e de desgraças.
A Áster é uma das plantas mais antigas. Quando os arqueólogos abriram um túmulo real com 2000 anos, encontraram entre folhas de loureiro e de pinheiro, uma marca da flor Áster.
Os Gregos consideravam a Áster como sendo um amuleto. Áster significa Outono na língua húngara. "Ostirosa" que é a "Rosa do Outono". Existe uma crença popular - se se colocar junto a uma Áster à noite e tentar ouvir, consegue ouvir um sussurro. É a Áster a falar com as suas irmãs estrelas. Algo que não é de todo surpreendente, porque segundo a lenda a Áster cresceu a partir do pó que caiu das estrelas.
As margaridas são as flores que abrem mal nasce o dia, por isso foi-lhes dado o nome "olhos do dia". Na tradução do grego margarida significa "pérola". As margaridas brancas ou cor-de-rosa decoram os nossos canteiros e existe uma lenda relacionada com o seu aparecimento; uma menina pequenina sussurrou um pedido ao céu da noite:
"Oh estrelas! Por favor, queria que se transformassem em flores, para que eu pudesse brincar com vocês."
As estrelas refletiram num orvalho matinal e quando a menina acordou, viu muitas margaridas prateadas no seu jardim. Então o Sol perguntou de manhã à margarida:"Estás feliz? Tens algum desejo?" " Obrigado - respondeu a margarida - estou feliz. Mas deixa-me florescer todas as estações, para poder alegrar as crianças." Depois o Sol tocou na margarida com os seus raios solares e deixou no meio da flor um círculo amarelo.
quarta-feira, 4 de novembro de 2009
No México, presentear com flores crisântemos representa uma declaração explícita de amor.
Somente depois da última árvore derrubada, depois do último animal extinto, e quando perceberem o último rio poluído, sem peixe, O Homem irá ver que dinheiro não se come! (Provérbio Indígena)