A flor de Lótus é uma espécie de flor aquática, com muitos significados para os países do Oriente, especialmente o Japão, o Egito e a Índia. Ela é considerada sagrada e um dos símbolos mais antigos e mais profundos do nosso planeta. Nos ensinamentos do budismo e hinduísmo, a flor de lótus simboliza o nascimento divino, o crescimento espiritual e a pureza do coração e da mente.
Existem cerca de cem espécies e as flores são suavemente perfumadas. Florescem nas cores branca, rosa, vermelho, azul, púrpura ou amarelo. Essas plantas perenes crescem de raízes no solo, em águas profundas, elevando-se através da superfície da água em caules alongados e cilíndricos, que podem chegar a 6 metros acima da água. Geralmente são resistentes à pragas e as flores duram cerca de três meses.
Eu vejo as árvores verdes, rosas vermelhas também Eu as vejo florescer para mim e você E eu penso comigo... que mundo maravilhoso
Eu vejo os céus tão azuis e as nuvens tão brancas O brilho abençoado do dia, e a escuridão sagrada da noite E eu penso comigo... que mundo maravilhoso
As cores do arco-íris, tão bonitas no céu Estão também nos rostos das pessoas que se vão Vejo amigos apertando as mãos, dizendo: "como você vai?" Eles realmente dizem: "eu te amo!"
Eu ouço bebês chorando, eu os vejo crescer Eles aprenderão muito mais que eu jamais saberei E eu penso comigo... que mundo maravilhoso
Sim, eu penso comigo... que mundo maravilhoso
sábado, 2 de novembro de 2013
No simbolismo budista, o significado
mais importante da flor de lótus é pureza do corpo e alma. A água lodosa
que acolhe a planta é associada ao apego e aos desejos carnais, e a
flor imaculada que desabrocha sobre a água em busca de luz é a promessa
de pureza e elevação espiritual.
É simbolicamente associada à
figura de Buda e aos seus ensinamentos e, por isso, são flores sagradas
para os povos do oriente. Diz a lenda que quando o menino Buda deu os
primeiros passos, em todos os lugares que pisou, flores de lótus
desabrocharam.
Somente depois da última árvore derrubada, depois do último animal extinto, e quando perceberem o último rio poluído, sem peixe, O Homem irá ver que dinheiro não se come! (Provérbio Indígena)