Da mesma família que a berinjela e o jiló, esta planta de origem japonesa não é comestível, apenas decorativa e curiosa. Floresce, dá frutos brancos como um ovo de granja, que depois fica amarelo e parecido com um ovo caipira. É nesse momento que se deve retirar as sementes dos frutos e plantar em um vaso com terra vegetal, regar pouco e mantê-la em local bem arejado.
Com uma única inflorescência na extremidade mais alta de uma longa haste reta e robusta, e de forma cônica e piramidal, aparência que a levou a ser chamada de bastão-do-imperador (Etlingera elatior), a espécie é uma das belas plantas ornamentais existentes no país, onde registros dão conta de que o cultivo foi iniciado nas décadas de 1920 e 30. Também conhecido como flor-da-redenção, flor-de-cera e gengibre-tocha, o bastão-do-imperador tem origem asiática, mais precisamente no sudeste do continente, onde a cultivar torch ginger é a mais popular. Na Tailândia, a planta não só é apreciada pelo olhar como também é saboreada quando usada como ingrediente em exóticas receitas culinárias locais.
Somente depois da última árvore derrubada, depois do último animal extinto, e quando perceberem o último rio poluído, sem peixe, O Homem irá ver que dinheiro não se come! (Provérbio Indígena)