Oh, como a beleza parece mais bela com o doce ornamento que a verdade produz! A rosa tão bela, mas mais bela a julgamos Pelo doce aroma que nela seduz.
As rosas silvestres têem a cor tão profunda Quanto a tintura das rosas perfumadas, Têem os mesmos espinhos e brincam tão vivamente Quando o sopro do verão expõe os botões velados;
Mas exibem-se apenas para si mesmas, Vivem esquecidas e murcham obscuras; Morrem sozinhas. As doces rosas, não;
De suas doces mortes surgem as mais doces essências. e assim também a ti, a bela e adorável mocidade, Fenecido o frescor, revela em versos tua verdade. Shakespeare
Somente depois da última árvore derrubada, depois do último animal extinto, e quando perceberem o último rio poluído, sem peixe, O Homem irá ver que dinheiro não se come! (Provérbio Indígena)
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