Vesti meu vestido mais bonito, me impregnei de lavanda e coragem... Eu sorri o mais belo dos sorrisos, no espelho rubro púrpura; comecei o meu feitiço ajeitei o penteado mais lindo. Desliguei o senso o crítico no colo um belo crucifixo, ofuscante. Fiz um pacto com os lábios e o destino. Ela veio a deslizar da pálpebra para compor junto a mais bela face que eu pude alcançar. Anestesiada feiticeira, enfeitiçada quem compões é minha alma ela se desfaz se não blasfemar. Enchi-me de lavanda me impregnei com coragem, de uma lágrima dei meu ultimo rubro sorriso despi o meu mais belo vestido em seus lábios dei meu ultimo suspiro. Devaneio, desvarios. Amanda Lebassy
Somente depois da última árvore derrubada, depois do último animal extinto, e quando perceberem o último rio poluído, sem peixe, O Homem irá ver que dinheiro não se come! (Provérbio Indígena)
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