Mais louvareis a rosa, se prestardes ouvido à fala com que nos descreve a razão de ser bela em manhã breve para a derrota de todas as tardes.
Sabereis que ela mesma não se atreve a fazer de seus dons grandes alardes, pois o vasto esplendor de seu veludo e as jóias de seu múltiplo diadema não lhe pertencem: a razão suprema de assim brilhar formosamente tudo,
é prolongar na vida o sonho mudo da roseira - de que é fortuito emblema.
Somente depois da última árvore derrubada, depois do último animal extinto, e quando perceberem o último rio poluído, sem peixe, O Homem irá ver que dinheiro não se come! (Provérbio Indígena)
Nenhum comentário:
Postar um comentário