Uma flor voava. Por mais que pareça impossível, uma flor voava. Uma flor amarela ia voando, e levava ao lado o seu botão fechado. Parecia uma jovem graciosa com sua bolsinha no braço. Voava a flor amarela, no ar indefinido.
E a pequena flor amarela voava, solta, levíssima, por um rumo secreto, de alma evadida.
Somente depois da última árvore derrubada, depois do último animal extinto, e quando perceberem o último rio poluído, sem peixe, O Homem irá ver que dinheiro não se come! (Provérbio Indígena)
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