A esposa do guerreiro esta sentada à janela. De coraçao aflito, borda uma rosa branca numa almofada de seda. Picou-se no dedo! Seu sangue corre na rosa branca, que se torna vermelha.
Seu pensamento vai ter com seu amado, que esta na guerra, e cujo sangue tinge, talvez, a neve de vermelho.
Ouve o galope de um cavalo... Chega, enfim, seu amado? E apenas o coraçao que lhe salta com força no peito...
Curva-se mais sobre a almofada e borda com prata as lágrimas que cercam a rosa vermelha.
Somente depois da última árvore derrubada, depois do último animal extinto, e quando perceberem o último rio poluído, sem peixe, O Homem irá ver que dinheiro não se come! (Provérbio Indígena)
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