"De repente todo o espaço pára…, Pára, escorrega, desembrulha-se…, E num canto do teto, muito mais longe do que ele está, Abrem janelas secretas E há ramos de violetas caindo Deve haver uma noite de primavera lá fora ... "
Somente depois da última árvore derrubada, depois do último animal extinto, e quando perceberem o último rio poluído, sem peixe, O Homem irá ver que dinheiro não se come! (Provérbio Indígena)
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