Se eu pudesse, faria chover flores na tua vida Pelas manhãs eu choveria gérberas lilases Nas tardes, eu choveria hortênsias de cor anil E nas noites, cobriria o teu céu com as flores de abril
Se eu pudesse, trocaria tuas lágrimas, teu pranto Por brisas de alegria, doçura e encanto Se eu pudesse, clamaria ao sol que nunca deixasse de brilhar Sobre a tua pupila, teus lírios, teus campos
Se eu pudesse, te ofertaria sons de flautas ao luar Daria asas aos teus sonhos mais doces Enfeitaria tua estrada com estrelas douradas E te presentearia com o infinito do mar.
Nádia, que coisa mais linda essa postagem. Cobre a gente de vontade desses seus "poderes". Muito inspirada a sua postagem. Um beijo com carinhoso poder no seu coração. Manoel
Somente depois da última árvore derrubada, depois do último animal extinto, e quando perceberem o último rio poluído, sem peixe, O Homem irá ver que dinheiro não se come! (Provérbio Indígena)
Nádia, que coisa mais linda essa postagem. Cobre a gente de vontade desses seus "poderes". Muito inspirada a sua postagem.
ResponderExcluirUm beijo com carinhoso poder no seu coração.
Manoel
Obrigada Manoel!
ResponderExcluirSuper beijo!