sexta-feira, 28 de novembro de 2008
quinta-feira, 27 de novembro de 2008
Flores da Mel
sábado, 22 de novembro de 2008
quarta-feira, 19 de novembro de 2008
segunda-feira, 17 de novembro de 2008
A ABELHA E A FLOR
"Ide pois aos vossos campos e pomares,
e lá aprendereis que o prazer da abelha
é de sugar o mel da flor,
mas que o prazer da flor é de entregar o mel à abelha.
Pois, para a abelha,
uma flor é uma fonte de vida.
E para a flor
uma abelha é mensageira do amor.
E para ambas, a abelha e a flor,
dar e receber o prazer
é uma necessidade e um êxtase".
Khalil Gibran
domingo, 16 de novembro de 2008
Narciso
A flor narciso floresce no princípio da Primavera e é frequentemente encontrada em solo úmido perto de uma lagoa.
É auto-suficiente.
A flor tem normalmente seis pétalas brancas com um funil central amarelo contendo o estamina e o estigma.
O caule inclina-se antes da flor, pendendo de forma a que a flor esteja virada para baixo em vez de para cima.
Segundo o mito, isto é porque Narciso estava a olhar para baixo para o seu reflexo quando foi transformado na flor.
Senão, o caule está direito e firme.
No Islão o Hadith de Bukhari associa a flor com o homem honesto e reto.
O símbolo também também foi comparado com a transformação da vaidade e auto-centrismo na humildade de um ser mais individuado e espiritual.
Narciso
"Quando Narciso morreu, vieram as Oréiades – deusas do Bosque – e viram o lago transformado, de um lago de água doce, num cântaro de lágrimas salgadas.
- Porque choras? – Perguntaram as Oréiades.
- Choro por Narciso – disse o lago.
- Ah, não nos espanta que chores por Narciso. Afinal de contas, apesar de todas nós sempre corrermos atrás dele pelo bosque, tu eras o único que tinha a oportunidade de contemplar de perto sua beleza.
- Mas Narciso era belo? – Perguntou o lago.
- Quem mais do que tu poderia saber isso? – Responderam, surpresas, as Oréiades. - Por nós passou ele sempre, mas foi por ti que procurou e se deitou nas tuas margens e olhou para ti. E foi no espelho das tuas águas que refletiu a sua própria beleza...
O lago ficou algum tempo silencioso. Por fim, disse:
- Eu choro por Narciso, mas nunca tinha percebido que Narciso era belo. “Choro por Narciso, porque todas as vezes que ele se debruçava sobre as minhas margens eu podia ver, no fundo dos seus olhos, a minha própria beleza refletida...”
sexta-feira, 14 de novembro de 2008
Flor da ameixeira
sábado, 1 de novembro de 2008
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