Finos clarins que não ouvimos devem soar por dentro da
terra, nesse mundo confidencial das raízes, — e arautos sutis acordarão
as cores e os perfumes e a alegria de nascer, no espírito das flores.
Somente depois da última árvore derrubada, depois do último animal extinto, e quando perceberem o último rio poluído, sem peixe, O Homem irá ver que dinheiro não se come! (Provérbio Indígena)
Nenhum comentário:
Postar um comentário