Compõe as flores sem adornos. As coisas simples, mesmo se de ornamento apenas servem, dispensam sempre o que é gratuito. E sê, também, por isso, uma flor. Ou só o orvalho que a sustenta. Ou só o seu perfume matinal.
Somente depois da última árvore derrubada, depois do último animal extinto, e quando perceberem o último rio poluído, sem peixe, O Homem irá ver que dinheiro não se come! (Provérbio Indígena)
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